sábado, 7 de agosto de 2010

CORRIDA BEACH PARK


LOCAL, DATA E HORA

A corrida acontece nos dias 28 e 29 de agosto de 2010, no complexo Beach Park.

As inscrições devem ser efetuadas no quiosque Beach Park no Shopping Iguatemi, Ponto de Venda Beach Park na Av. Beira Mar, 3120 ou na sala do Beach Card no Beach Park entre os dias 09/08 e 22/08.

A participação é dividida entre crianças e adultos em dias e horários distintos:

  • A corrida das crianças acontece no estacionamento na área externa do complexo, no dia 28/08, sábado, às 7h30 (hora real da largada);
  • A dos adultos acontece no dia 29/08, domingo, às 7h (hora real da largada), com parte do trajeto por dentro do parque aquático.
CATEGORIAS

As inscrições podem ser encerradas antes do prazo estipulado, sem aviso prévio, ao atingir o número máximo de participantes inscritos indicados abaixo, em cada uma das categoria.

Crianças

ATENÇÃO: Para efetuar a inscrição de menores de idade, os pais ou responsáveis devem primeiro fazer o seu próprio cadastro.

A partir daí, cadastre os menores com a opção "Cadastre Amigos". Todos os nomes ficarão relacionados à sua identificação (CPF). Para inscrever, utilize a opção "Inscrever outras pessoas" selecione o nome do(s) menor(es) e finalize.

Aqua Baby

Crianças nascidas em 2010 - Máximo de 15 inscritos -- Distância de 10m.

Arca de Noé

Crianças nascidas em 2009 - Máximo de 15 inscritos - Distância de 20m.

Ilha do Tesouro

Crianças nascidas em 2008 - Máximo de 15 inscritos - Distância de 20m.

Tchibum

Crianças nascidas em 2007 e 2006 - Máximo de 50 inscritos - Distância de 30m.

Acqua Show

Crianças nascidas em 2005 e 2004 - Máximo de 75 inscritos - Distância de 50m.

Correnteza Encantada

Crianças nascidas em 2003 e 2002 - Máximo de 75 inscritos - Distância de 100m.

Aquabismo

Crianças nascidas em 2001 e 2000 - Máximo de 100 inscritos - Distância de 200m.

Ramubrinká

Crianças nascidas em 1999 e 1998 - Máximo de 100 inscritos - Distância de 300m.

Adultos

Limite total de inscrição de 1500 competidores

Maremoto

4km

Insano

8km

VALOR DA INSCRIÇÃO

Crianças

Aqua Baby (10m)

R$ 35,00

Arca de Noé (20m)

R$ 35,00

Ilha do Tesouro (20m)

R$ 35,00

Tchibum (30m)

R$ 45,00

Acqua Show (50m)

R$ 45,00

Correnteza Encantada (100m)

R$ 45,00

Aquabismo (200m)

R$ 45,00

Ramubrinká (300m)

R$ 45,00

Adultos

Valor único de R$ 50,00

Maremoto (4km) e Insano (8km)

KIT

Saiba onde retirar o seu kit

O kit de corrida será composto por: um (1) número de peito, camiseta e brindes dos patrocinadores. O número de peito é pessoal e intransferível. Para a categoria infantil acompanha uma (1) pulseira de identificação para acompanhante,

Para os acompanhantes da categoria infantil, as pulseiras fornecidas terão a mesma cor e número de peito do participante. Ela deverá ser utilizada pelo responsável, pois somente aquele que portar esta pulseira será liberado pelos monitores da prova para a retirada do participante da área de segurança após o término de cada corrida.

O kit de corrida deverá ser retirado nos dias 26 e 27 de agosto na sala do Beach Park no Shopping Varanda Mall (Av. Senador Virgílio Távora esquina com Dom Luis), no horário de 10h às 21h, por qualquer pessoa que apresente o comprovante de inscrição e recibo de pagamento. Não serão entregues kits fora da data e horário determinado. É obrigação dos responsáveis retirar o kit na data e horário informados.

Data: 26 e 27 de agosto
Local: Na sala do Beach Park no Shopping Varanda Mall (Fortaleza)
Horario: 10h às 21h

SISTEMA DE CHIP

A prova é cronometrada com chip, de uso obrigatório, sem o qual o atleta não terá sua classificação.

A retirada do chip deverá ser feita pessoalmente pelo atleta, até no máximo 30 minutos antes do horário da largada no local da corrida.

Ao retirar o chip, o atleta deverá confirmar seus dados constantes no mesmo.

A colocação do chip é de responsabilidade de cada atleta, que deverá verificar o modo correto de inserí-lo no tênis.

No ato da devolução do chip, o atleta receberá a medalha e o ingresso para o parque aquático.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Corredor, o retorno

FONTE: REVISTA RUNNERS WORLD

Dicas para voltar a correr com segurança

Por Julia Zanolli | Ilustração Elder Galvão

Lesão, preguiça, férias... Existem motivos de sobra para interromper os treinos. Confira as dicas para voltar a correr com pique e segurança.

1. Comece devagar

Não adianta querer seus tempos de volta em uma semana. Pular o treinamento de base pode lhe render lesões e mais tempo parado no futuro. "Não se desespere com a barriga adquirida nas comilanças. Vá com calma e comece em ritmo moderado até conseguir voltar ao pique de antes", sugere Sidney Luiz, de Canguaretama (RN).

2. Aqueça e alongue

"Comece o dia com alongamentos, como se estivesse fazendo fisioterapia", indica Claudio Amoura, de Curitiba (PR). Muitos treinadores recomendam os alongamentos como rotina mesmo, uma prática independente dos treinamentos. E bastam algumas semanas parado para perder flexibilidade. Outra dica importante: antes de treinar, aqueça. Se aquecimento e alongamento já são importantes quando você está em forma, nesse período são obrigatórios.

3. Contabilize o prejuízo

Alguns dizem que a ignorância é uma bênção. Mas não adianta ficar fugindo da verdade e da balança. Para saber por onde começar, você precisa saber qual é o tamanho da encrenca, em termos de quilos a mais e condicionamento a menos. É o que faz João Camargo, de São Jose dos Campos (SP). "Se paro meus treinos por motivos alheios à minha vontade, vejo em que condição me encontro, e, se preciso, volto a um nível de treino confortável".

4. Tiro de meta

Tenha objetivos claros, como tempos a atingir, provas a completar ou quilos a perder. "Faço a inscrição para uma competição em algum lugar que ainda não fui, ou fui e gostei muito. Daí compro passagens e não tem jeito, é só treinar", conta Valdecarlos Santo, de Cuiabá (MT). Assim fica mais fácil não desanimar durante o treinamento e visualizar a sua conquista em um futuro não tão distante.

5. Sinta seu corpo

"Não peça mais do que o corpo pode oferecer", diz o paulistano Levi Luis. Se começar devagar e sentir que está cansado, não se acanhe em puxar ainda mais o freio de mão. Você não será um corredor pior e sim um corredor mais inteligente se souber dos seus limites. Rodrigo Fonseca, do Rio de Janeiro, concorda: "Na volta aos treinos é preciso respeitar o próprio corpo".

6. Procure ajuda

Pode ser de um médico, de um parceiro de corrida ou do seu treinador (se ele ainda se lembrar de você...). Isso pode estimular a volta aos treinos e ainda trazer uma opinião de fora — normalmente um pouco mais sensata e realista do que a de um corredor frustrado. Raphael Sores, de Niterói, aproveita os amigos para realizar desafios: "é ótimo para baixar os tempos", acredita.

7. Abra a cabeça

Quem disse que você precisa voltar a correr apenas correndo? Praticar outras modalidades esportivas, como bicicleta e natação, pode ser um ótimo negócio — principalmente se você está voltando de uma lesão. "Minha sugestão é variar os treinos. Alongar e fazer corda, por exemplo, ajudam a retornar às pistas mais suavemente", diz Claudia Webber, de Caxias do Sul (RS).

8. Ano novo, vida nova

Já que você vai ter que começar praticamente do zero, que tal ser um novo corredor? Deixe para trás as suas antigas manias e explore treinos diferentes. "Descobri que desvendar novos percursos me motiva muito. Por isso, tenho treinos com distâncias variadas, inclusive com subidas", diz Valdei Soares, de São Gonçalo (RJ). Também vale trocar o tênis, o grupo de corrida, o sabor do isotônico...

9. Ligue o som

"Para voltar a correr depois das férias, a primeira coisa que fiz foi ligar o som bem alto com as músicas que costumo ouvir durante as corridas", conta a carioca Debora Naslausky. Já Maylor Ledo, de Belém (PA) seleciona uma nova lista de músicas para embalar os próximos treinos e voltar cheio de gás.

10. Aprenda com os seus erros

Em vez de ficar sentindo pena de si mesmo e sofrendo ao lembrar do corredor que você já foi um dia, identifique onde foi que errou. Se a vilã foi a preguiça, encaixe o treino na sua rotina de uma maneira que você não tenha desculpas para não correr. "Se foi por lesão, todo cuidado na volta – faça um percurso plano e fácil, em um horário com pouco movimento", indica Kleber Santos, de Belém (PA).

Caminhada, seus primeiros passos


FONTE: REVISTA RUNNERS WORLD

A caminhada não serve apenas para um bom passeio. Ela é a porta de saída do sedentarismo e, se bem planejada, vira uma ótima ferramenta para ganhar condicionamento físico

Por Rodrigo Gerhardt

Há dois anos, quando abandonou o cigarro, o corretor Almir Valença Batista, 47 anos, engordou 16 kg. Com o peso extra e o sedentarismo, vieram os altos níveis de colesterol, triglicérides e pressão sanguínea. Batista não teve outra saída a não ser pôr em prática a orientação do cardiologista: fazer atividade física. Escolheu andar, começando com leves caminhadas no estacionamento da empresa em que trabalha, em São Paulo, e no Horto Florestal, próximo à sua casa. Após três meses, já se sentia mais disposto para apertar o passo, até conseguir alternar a caminhada com trotes curtos. Atualmente, sete meses depois e com 10 kg a menos e os índices sanguíneos normalizados, Batista se diz pronto para correr. Assim como na corrida, a trajetória do corretor mostra que a caminhada tem diferentes estágios e muitos benefícios, embora ainda seja uma atividade pouco valorizada, mesmo entre os corredores. "Se a caminhada fosse mais respeitada, teríamos muito menos corredores lesionados", diz Marcos Paulo Reis, diretor técnico da assessoria esportiva MPR e colunista de RUNNER’S WORLD.

Há alguns anos, o treinador Mickey Ferrari, consultor da academia Reebok, em São Paulo, participou de um grupo de estudo internacional que elaborou um programa de caminhada levando em consideração esses diferentes estágios, baseados no nível de intensidade — leve, moderado e forte. Nesta reportagem, procuramos adotar essa mesma divisão para mostrar como é possível explorar essa atividade, seja para abandonar o sedentarismo, seja mesmo para aprimorar sua corrida.

Devagar e sempre

Uma caminhada leve costuma ser encarada como um simples passeio. Por isso, acaba sendo desprezada como atividade física, quando deveria ser estimulada com tal. Esse é o ritmo que normalmente adotamos para ir à padaria ou nas atividades de lazer. "É o tipo de caminhada apropriado para quem sofre de obesidade, artrose ou problemas cardíacos ou nunca praticou atividade física. Leva-se em geral de 10 a 20 minutos para percorrer 1 quilômetro", diz Mickey Ferrari. "Mesmo assim, andar em passos lentos é suficiente para reduzir o risco de doenças cardíacas e osteoporose e promover uma sensação de bem-estar, além de ser o primeiro estágio de adaptação aeróbica e neuromuscular em indivíduos fora de forma."

Tanto isso é verdade que o acúmulo de passos, por meio do uso de pedômetros, é uma das estratégias de combate ao sedentarismo, um problema relacionado a quase 2 milhões de mortes por ano, segundo a Organização Mundial da Saúde. “Temos como parâmetro a marca de 10000 passos por dia para um indivíduo ativo, ou 3800 a 4000 feitos de forma ininterrupta, por 30 minutos. É uma forma simples e fácil de implantar a atividade física na rotina, com o objetivo de ter mais saúde”, afirma o professor e pesquisador Timóteo Leandro Araújo, do Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (Celafiscs).

Aperte o passo

Uma caminhada moderada é considerada ideal para indivíduos saudáveis que querem emagrecer e ganhar fôlego e, de quebra, manter afastado o risco de doenças como diabetes, hipertensão e até câncer de colo e de mama. “Um ritmo de 8 ou 9 minutos por quilômetro [6,4 a 7,2 km/h] estimula um maior gasto calórico e o sistema cardiorrespiratório. Uma pessoa de 68 kg pode queimar em uma hora cerca de 300 calorias”, diz Mickey Ferrari.

Há duas formas de perceber esse esforço mais intenso: pela conversação e pelo suor. Em um ritmo leve, conversamos normalmente e o suor fica restrito ao rosto e à cabeça; no moderado, precisamos tomar ar para completar uma frase e o suor começa a surgir no tronco; em uma caminhada em ritmo forte, apenas conseguimos soltar uma ou outra palavra, e o suor passa a aparecer também nas pernas.

Se seu objetivo é começar a correr, não banque o apressadinho, pois o estágio da caminhada é fundamental para a adaptação e o fortalecimento muscular, com menor risco de lesões, em função das diferenças biomecânicas da passada e do menor impacto, como explica Marcos Paulo Reis. “Na caminhada, não há a fase de ‘voo’, a passada é mais curta, o pé mantém contato com o solo maior e mais frequente do que na corrida, além de flexionarmos mais o tornozelo. Embora o impacto seja menor, o tempo de contração muscular é maior, além de a musculatura da perna ser mais solicitada, principalmente o tibial anterior, na canela.” O tempo de adaptação na planilha dependerá das características e do nível de condicionamento de cada um.

Andar rápido ou correr leve?

Um ritmo de atividade mais forte é importante não só para promover um gasto calórico mais intenso como para fortalecer o sistema cardiorrespiratório, principalmente em quem quer buscar desafios físicos maiores, como a corrida. Nosso coração e o condicionamento aeróbico ficam mais eficientes para aproveitar o oxigênio como energia. Essa intensidade maior pode ser atingida explorando-se a inclinação do piso, em subidas, ou a velocidade da passada . “A caminhada acelerada exige algumas mudanças na postura. Andar a 8 km/h [ritmo de 7min30/km] exige maior domínio técnico e bom condicionamento físico”, diz Mickey Ferrari. Esse costuma ser o momento de transição da caminhada para a corrida, quando muitas pessoas ainda ficam perdidas: afinal, é melhor andar rápido ou trotar? Resposta: as duas coisas.

“É um erro comum iniciantes serem orientados a caminhar rápido até o máximo que conseguirem, para então começar a trotar. Existe um ponto de transição que, se ultrapassado, começa a tornar a caminhada mais desgastante que a corrida”, afirma Walace Monteiro, professor do Laboratório de Atividade Física e Promoção da Saúde da Universidade Estadual do Rio de Janeiro e autor um estudo sobre o assunto. Segundo ele, quando ultrapassamos o ponto de conforto na caminhada acelerada, a biomecânica passa a ser desfavorável e o gasto energético aumenta. “O consumo de oxigênio chega a ser 30% mais alto que no trote. O indivíduo começa a produzir muito ácido lático e não consegue sustentar a atividade por muito tempo”, diz. O recomendável, portanto, é usar a percepção de esforço para perceber esse ponto de conforto e se manter em uma faixa 0,5 km/h acima e abaixo, alternando a caminhada rápida com os trotes. “Extrapolamos essa zona quando começamos a perceber um esforço nas pernas muito maior que o cansaço geral”, afirma o professor. Quando o indivíduo conseguir fazer essa alternância pelo menos quatro vezes, mantendo cada atividade por 5 minutos, pode se considerar apto a correr.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

6a.Etapa V COO - Pecem 2009


Terreno Irregular (X) Confere
Sol Escaldante (X) Confere
Natureza perfeita (X) Confere
Vontade de se divertir (X) Confere
Mapa Bem Feita (X) Confere

Nessa etapa do V CCO tinha tudo que se esperava de uma prova... emoção do começo ao fim....
Foi uma etapa digna de fechar temporada!!!Muito boa!!!! Parabéns a todos os atletas que participaram dessa maravilhosa prova!!!!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Síndrome de fim de ano


Com a correria das festas, aumentam os casos de stress, que leva a doenças como hipertensão e infarto

Dezembro. O trânsito dobra de volume, a população parece triplicar. As lojas ficam cheias, os corredores dos shoppings e as calçadas das ruas são disputados metro a metro. São tantos detalhes para pensar: a melhor árvore, o enfeite mais bonito, as roupas, o presente do amigo secreto, dos filhos, do marido, da mulher... Tudo isso tem de caber no orçamento. Do contrário, o ano vai começar negativo. Parece incrível que uma simples comemoração de Natal possa se transformar em algo tão complicado. E o pior de tudo é que se entra na roda-viva sem perceber que isso muitas vezes traz complicações para a saúde. Afinal, tantos compromissos e obrigações resultam num verdadeiro stress que pode desencadear uma série de sintomas no organismo. "No final das festas, ou mesmo durante o corre-corre que as antecede, é comum ouvir reclamações de dores musculares, de cabeça, taquicardia, pressão alta. Sem falar de angústia e depressões mais sérias", diz a psicóloga gaúcha Ana Maria Rossi, especialista em tratamentos de stress.
A tensão do final do ano pode funcionar como a gota d'água de um processo de fadiga que se acumulou dia a dia, mês a mês. E o resultado, em geral, são sérias consequências para o corpo. É fácil entender por quê. O stress é a resposta de um processo pré-histórico de defesa do organismo que persiste até hoje. O homem moderno continua reagindo ao meio ambiente como seus ancestrais. Na época das cavernas, era necessário lutar para sobreviver. Só que muitas vezes, a luta seria em vão e era preciso fugir para se salvar. Para saber exatamente qual a melhor escolha, o cérebro desenvolveu um mecanismo que em apenas sete segundos dá o comando para o resto do corpo reagir ou fugir. Nesses segundos, há todo um aparato que prepara o corpo para o estado de alerta. A pressão arterial aumenta, a respiração acelera, pés e mãos se tornam frios. Desaparece a sensação de fome, pois o organismo precisa de toda a energia para lutar. Engenhoso, sem dúvida. Mas esse maquinário natural descarrega uma série de substâncias, entre elas um hormônio chamado adrenalina, que, em excesso, pode provocar doenças. Para o homem das cavernas era mais fácil lidar com essa descarga de hormônios. Armado de todo um aparato físico, ele corria ou lutava. "Com isso, era difícil acumular essas substâncias no corpo", atesta o clínico Luís Carlos Silveira, da Clínica Kür Hotel, na serra gaúcha. Mas para o homem moderno não é possível a cada momento responder a esse mecanismo natural. Nem sempre dá para lutar e muito menos fugir. O trânsito pára, o dinheiro não dá, as lojas estão cheias. Mesmo assim, as regras sociais exigem que se aguente calado. Conclusão: o corpo mantém-se em estado de alerta e acumula adrenalina.

Mesmo aqueles profissionais que não se cansaram tanto durante o ano, mas trabalham mais intensamente entre novembro e dezembro sentem de perto as mazelas do stress
Qualquer ser humano necessita de adrenalina para viver. Do contrário, o mundo seria uma apatia total. Por isso que, na dose certa, o stress é positivo. O perigo, na verdade, é quando os hormônios se acumulam. É nessa hora que a fadiga começa a mostrar suas garras. Os sintomas iniciais, que é o primeiro estágio do stress, em geral são insônia, dor de cabeça, enxaqueca, bruxismo (ranger os dentes durante a noite), pressão alta, dores musculares, irritabilidade. A segunda fase é a mais perigosa. É o momento em que o corpo reage aos sintomas mascarando-os. Isso dura anos e os próprios especialistas podem não se dar conta do perigo. De uma hora para outra vem o terceiro momento, o avançado. É quando aparecem os distúrbios mais importantes como síndrome do pânico, depressão, úlcera, hipertensão e problemas cardíacos - o infarto, por exemplo. E, por incrível que pareça, grande parte dessas doenças se manifesta no fim do ano ou quando há eventos importantes e tensos, como a Copa do Mundo ou o anúncio de um novo plano econômico. O cardiologista Charles Mady, do Instituto do Coração de São Paulo, Incor, afirma que nessas horas há um aumento significativo de pacientes no hospital. "É o resultado daquilo que se chama stress de ocasião. O nível de substâncias químicas no corpo, entre elas a adrenalina, sobe ainda mais e sobrecarrega o coração", explica.

A própria palavra stress vem carregada de tensão. Derivada do latim, foi popularmente usada no século XVII para representar "adversidade" ou "aflição". Mais tarde, passou a ser um conceito da física que significava "fio prestes a arrebentar". Em 1936 o endocrinologista austríaco Hans Selye tomou emprestado esta palavra e a definiu como "um conjunto de reações que o organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço para adaptação". Este conceito é válido até hoje e se popularizou de uma maneira impressionante. Não sem razão. Afinal, embora não se tenham números, sabe-se que o stress atinge uma grande quantidade de pessoas.
Muita gente procura descansar durante as pequenas férias coletivas que ocorrem principalmente próximo ao reveillon. Mas, de novo, o stress volta a atacar. O trânsito infernal das estradas, o corre-corre para deixar tudo pronto para a viagem e a decisão para onde ir chegam a cansar ainda mais. Esse último item muitas vezes pode provocar uma verdadeira crise na família que leva a uma fadiga maior do que a correria.
O stress é implacável. Pode atacar quem vai e também quem fica na própria cidade. Afinal, nem todo mundo gosta de reuniões em família ou mesmo fogos e festas. Segundo a psicóloga Marilda Novaes Lipp, do Centro de Controle de Stress de Campinas, a obrigação de estar feliz durante o fim de ano, o encontro nem sempre agradável entre as pessoas estressa muita gente e pode provocar depressões sérias. "Muita gente tende a fazer um balanço do passado e se recrimina por não ter cumprido algumas promessas feitas no início do ano", diz Marilda. "É uma época difícil principalmente para quem é sozinho ou perdeu o companheiro ou parente próximo. Por isso, aumentam muito os casos de suicídio durante este período", completa.

Para algumas pessoas, as festas são particularmente angustiantes e até mesmo perigosas. É o caso de ex-drogados e ex-alcoólatras, que, depois de algum tempo de abstinência, podem cair na tentação de voltar a beber ou se drogar por influência do clima natalino. "A pressão social é grande, principalmente no que diz respeito à bebida", afirma o toxicologista e psicoterapeuta Ricardo Feix, do Centro de Dependentes Químicos de Porto Alegre. "Ninguém entende que chamar um ex-alcoólatra para beber pode significar muito mais do que um simples copo.
Para quem sofre com as obrigações de fim de ano e com o caótico trânsito das grandes cidades do País, imaginar a tranquilidade da vida no Pólo Norte pode ser uma alternativa para congelar tensões e ansiedades que se multiplicam nessa época.
Fonte: Isto é de 4 de maio de 1996

ENTÃO GALERA, PARA NÓS NÃO ENTRARMOS NESSE RITMO ESTRESSANTE DO FIM DE ANO, SIGAM ALGUMA DICAS QUE, COM CERTEZA, VÃO AJUDAR, E MUITO, A FUGIR DO ESTRESSE:


1. BUSQUE SEMPRE COMPANHIAS AGRADÁVEIS
2. FIQUE SEMPRE COM QUEM SE AMA
3. ORE E AGRADEÇA PELAS BENÇÃS DE MAIS UM ANO
4. FAÇA ATIVIDADE FÍSICA (ELA LIBERA AS TENSÕES DO DIA)
5. ANTES DE REAGIR SEM PENSAR A QUALQUER SITUAÇÃO, PARE, RESPIRE FUNDO E AÍ SIM REAJA AS SITUAÇÕES.....

E POR FIM E MAIS IMPORTANTE DE TUDO : SEJA MUITO FELIZ!!!!!!

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

IGUANA ECOAVENTUA 2009 2


Pessoal, desculpem a demora pela postagem, mas imprevistos acontecem...

Essa postagem vem somente para homenagear a todos aqueles GUERREIROS que participaram de uma prova que foi literalmente de tirar o folego!!!
Depois de horas e horas subindo a serra da Aratanha, depois pegando suas bikes, passando por longos percursos sob um solzinho apenas escaldantes, fazendo orientações e travessias e ainda passando por aquelas fases onde o seu pior inimigo é sua propria mente, mas mesmo diante de todos esses obstáculos, continuaram e terminaram (ou tentaram terminar) essa "provinha" de fogo e não desistiram - persistiram...meus mais sinceros parabéns...agora sim podemos dizer SOMOS CORREDORES DE AVENTURA!!! fomos realmente batizados nessa modalidade arrepiante....

E aqui nessa parte da postagem não posso deixar de homenagear, parabenizar a FETE GATIS... que foi a primeira colocada nessa prova de fogo!!! Foi a única equipe da categoria Aventura que não subiu o lado errado da serra....kkkk...acontece.... foi a única equipe que em determinados pontos da prova era o "ALVO"-"OBJETIVO" das outras equipes....é assim mesmo..... A esses bravos guerreiros meus sinceros parabéns, voces merecem toda pompa e glória por essa prova!!!! PARABENS GURREIROS...

Mas também não podemos deixar de falar da equipe PLANETA AREIA que bravamente terminou essa prova superando todas as dificuldades (até mesmo na água né Lu!!!)e conseguindo terminar essa prova com louvor....

Também não posso deixar de falar da equipe JUREMA BRAVA que mesmo não conseguindo completar toda a prova (faltando apenas 2 pontos até o final), mas lutou com todas as suas forças pra irem o mais longe possivel, superando seus limites físicos e principalmente psicológicos...meus mais que sinceros PARABENS voces todos foram muito guerreiros (incluindo a mim, é claro!!!)

PARABENS A TODOS, parabéns atletas SS Esportes, parabéns a voces que participaram dessa incrível jornada em busca da inclusão homem-natureza-esporte!!!!

IGUANA ECOAVENTURA 2010 QUE NOS AGUARDE!!!! SELVA!!!!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

RESULTADO IGUANAECOAVENTURA

A palavra Maranguape tem origem Tupi-Guarani e significa Vale da Batalha. E é neste palco que 73 atletas de 19 equipes encararam o grande desafio da IGUANA CEARÁ. As duas modalidades tiveram histórias de luta e garra, com equipes batalhando por posições, por sobrevivência, por superação. Chegamos ao final da competição e divulgamos, com satisfação, o resultado:

CATEGORIA EXPEDIÇÃO

EQUIPE Chegada Penalização Observações
1° 06 - CICLONE / ETAVE 19:50 14’ 20:04
2° 03 - VIP 20:16 20:16
3° 10 - TERRAL BIKE / BRUTUS 20:19 11’ 20:30
4° 04 - CGD 20:40 20:40
5° 02 - CICLONE / CAIAQUE ECOLÓGICO 18:46 corte no PC16
6° 01 - CENTOPÉIA 18:45 corte no PC15
7° 05 - AGORA VAI 16:13 Desistência no PC12
8° 07 - TIKA-TIKA AZIMUTE - Desistência após PC7
9° 08 - BIKE CEARÁ - Desistência após PC6
10° 09 - SUBWAY - Equipe incompleta



CATEGORIA AVENTURA

EQUIPE Chegada Observações
1° 13 - FETE GATIS 17:45
2° 21 - REACTION SPORT 18:10
3° 15 - ATITUDE ADVENTURE 18:35
4° 18 - PLANETA AREIA 18:45
5° 20 - FAST CHOPP ADVENTURE 19:15
6° 16 - JUREMA BRAVA 18:26 Desistência no PC10
7° 14 - É NÓS NA FITA 15:53 Desistência no PC8
8° 17 - SURICATAS 14:36 Desistência no PC6
9° 19 - A BELA E OS FERAS 15:07 Desistência no PC6